Supera para Escolas

A atualização constante, pode-se dizer, é a palavra-chave para quem trabalha no setor da educação. Isso porque as instituições de ensino precisam acompanhar as mudanças e evoluções do mundo em seus mais diversos setores — especialmente em termos tecnológicos e descobertas da ciência — e ultrapassar as linhas do ensino tradicional.

Aquela velha lousa, as cadeiras enfileiradas e o professor como protagonista absoluto das aulas já ficaram para trás há muito tempo. O que se vive, hoje, é o que se chama de Escola 3.0, sistema em que o aluno é mais protagonista e autônomo no processo de ensino/aprendizagem.  

Não dá mais, também, para se preocupar apenas com a matemática, o português, a geografia, a biologia ou a história, por exemplo. A formação integral do estudante inclui desenvolver as habilidades cognitivas, socioemocionais e éticas das crianças e adolescentes — como é exigido, inclusive, pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).Essa é uma forma de os educadores contribuírem não só para a aquisição de conhecimento, mas, também, para a formação de cidadãos competentes, determinados, criativos, com forte capacidade de raciocínio e de resolver problemas, além de responsáveis socialmente, seguros e com autonomia sob as próprias emoções. 

Para tanto, as salas de aula da contemporaneidade exigem alguns diferenciais — dentre eles, processos de ensino mais dinâmicos e criativos, capazes de prender a atenção dos jovens do século XXI. Tal situação só ratifica a importância da atualização constante dos educadores a respeito de novas metodologias de ensino e transmissão do conhecimento, que sejam capazes de tornar o processo de aprendizagem o mais interessante e prazeroso possível para os discentes. 

É, de fato, uma operação que demanda esforço. Mas, nessa linha, o que muito tem se falado é sobre a inclusão, nas escolas, da chamada Neuroeducação — modalidade que, segundo o cientista biomédico Renato Marcos Endrizzi Sabbatini, “combina a neurociência, psicologia e educação para [justamente] criar melhores métodos de ensino”. 

Vamos saber mais sobre o assunto? 

O que é Neuroeducação e por que ela é cada vez mais importante para as escolas

A Neuroeducação, como explicou Sabbatini, associa os campos da neurociência, psicologia e educação. A intenção, com isso, é decifrar processos fisiológicos, cognitivos e emocionais do ser humano e, desta forma, contribuir com o processo de ensino/aprendizagem pelo qual ele deve passar.

Outra pesquisadora, Ana Lúcia Hennemann, especialista em Alfabetização, Neuropsicopedagogia, Educação inclusiva e Neuroaprendizagem, também abordou o assunto. De acordo com um de seus artigos, publicado em 2014, todo o conhecimento que se tinha a respeito de educação, aprendizagem e comportamento humano até algumas décadas atrás, era fruto de pesquisas anteriores ao escaneamento cerebral.

“As grandes mudanças começam a ocorrer com o surgimento da neurociência, responsável pelo estudo metódico do sistema nervoso”, pontuou Hennemann. “A Psicologia, uma das áreas que sempre auxiliou a educação, ao agregar conhecimentos da Neurociência começou a trazer abordagens diferenciadas para o contexto educacional e, dessa forma, a Pedagogia pautada na Educação e Aprendizagem percebe que se faz necessário um novo olhar educacional, voltar às origens da Paideia e perceber o ser humano como um ser global. Então, todas as áreas, que antes eram ‘especializadas em’, modificam-se e começam a atuar de modo interdisciplinar agregando a nomenclatura de Neuroeducação”, acrescentou a especialista.

Mas, quais foram as principais descobertas da Neuroeducação, até agora? É o que veremos a seguir!

1.1 Sobre as descobertas da Neuroeducação 

Para aprender, o cérebro precisa se emocionar! Essa é uma das principais contribuições dos estudos em Neuroeducação, segundo o especialista na área, Dr. Francisco Mora que, na Espanha, é uma das maiores referências no assunto.

Em entrevista ao El País, publicada em fevereiro de 2017, Mora falou sobre as descobertas da Neuroeducação. “Hoje estamos começando a saber que ninguém pode aprender qualquer coisa se não estiver motivado”, ressaltou ele. Nesse processo, despertar a curiosidade é fundamental, visto que se presta atenção àquilo que se destaca. “É preciso acender uma emoção no aluno, que é a base mais importante sobre a qual se apoiam os processos de aprendizagem e memória. As emoções servem para armazenar e recordar de uma forma mais eficaz”, explicou o pesquisador 

E como despertar a tal curiosidade em sala de aula? Dentre as dicas do Dr. Francisco Mora, estão: 

  • Iniciar as aulas com algum elemento provocador, uma frase ou uma imagem que seja impactante; 
  • Sair da monotonia;
  • Usar métodos associados à recompensa e não à punição.

“Desde que somos mamíferos, há mais de 200 milhões de anos, a emoção é o que nos move. Os elementos desconhecidos, que nos surpreendem, são aqueles que abrem a janela da atenção, imprescindível para a aprendizagem”, observou, ainda, o especialista em Neuroeducação.

Não esqueça, no entanto, da importância das boas parcerias!

1.2 Usando as ferramentas certas

Justamente considerando tais descobertas feitas através da Neuroeducação é que surgem ferramentas pedagógicas focadas no máximo desenvolvimento dos estudantes, por meio das técnicas mais eficientes de ensino aprendizagem. 

Um exemplo, nesse sentido, é o chamado Programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, voltado às instituições particulares do Ensino Infantil, Fundamental e Médio.

A seguir, vamos conhecer a metodologia! 

A metodologia SUPERA e como ela está transformando o aprendizado no Brasil

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas potencializa a performance do desempenho escolar dos alunos, através dos conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende.

Trata-se de uma ferramenta de apoio no processo de ensino/aprendizagem dos estudantes, voltada ao desenvolvimento das chamadas habilidades do século XXI. Ou seja, aquelas habilidades cognitivas e socioemocionais. Dentre elas, estão, por exemplo: criatividade, empatia, autoestima, inteligência emocional, autocontrole, atenção, concentração, foco, disciplina, memória, raciocínio lógico, e capacidade de trabalho em equipe.

2.1 Os três princípios do SUPERA — novidade, variedade e desafio crescente

O SUPERA trabalha com três conceitos básicos em sala de aula: a novidade, a variedade e o desafio crescente. Isso porque um cérebro estimulado, constantemente, com atividades e informações novas, capazes de despertar a atenção (nesse caso, do estudante) contribui para que a mente assimile as informações e o conhecimento de maneira mais efetiva e duradoura. A variedade de informações também é capaz de levar o cérebro para fora da sua zona de conforto aumentando, desta forma, o desejo pelo desafio. E é por isso, também, que um ambiente de aprendizagem deve ser motivador, dinâmico e criativo.

“Há evidências crescentes que sugerem que o que fazemos, a variedade e a complexidade crescente do que fazemos em cada etapa da vida tem um impacto sobre o funcionamento do cérebro mais tarde. A forma como você trata seu cérebro hoje pode afetar seus anos de saúde mental e capacidade para o agora”, salienta a Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA, Solange Jacob.

2.2 Mas, como é aplicado o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas?

A solução pedagógica pode ser encaixada tanto no currículo já existente da instituição de ensino quanto ser usada como atividade extracurricular da escola. Ela é baseada em uma metodologia dinâmica, que faz uso de jogospedagógicosexercícios cognitivos e, também, do conhecido ábaco japonês (soroban) no processo de ensino aprendizagem. 

Saiba mais sobre o ábaco e seus benefícios nas habilidades cognitivas!

Vale salientar, ainda, que o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas possui material didático exclusivo que inclui, por exemplo, apostilas com mais de 60 tipos de jogos. 

“Na teoria, tudo certo. Mas, na prática, funciona mesmo?”. Funciona! 

Confira, a seguir, a avaliação de quem já utiliza a ferramenta há algum tempo. 

2.3 Cases de sucesso do SUPERA NEUROEDUCAÇÃO

Colégio Objetivo Albert Einstein, da cidade de Guaratinguetá, em São Paulo, é uma das instituições de ensino que incorporaram a metodologia do SUPERA em seu sistema educacional. Desde janeiro de 2019, os estudantes trabalham com a metodologia que tem despertado neles bastante interesse. 

“Os alunos dizem: ‘A gente ama'”, pontuou a coordenadora Albert Einstein, Margarida Coelho — que também destacou que os pais estão bem satisfeitos com a implementação do projeto na instituição. “A gente percebe que foi uma evolução muito grande para o colégio”, acrescentou ela, que presta atendimento pedagógico individual na escola. 

Sofya Moreira, de dez anos, aluna do colégio de Guaratinguetá, também já está ciente dos benefícios proporcionados pelo programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas no seu processo de aprendizagem. 

“Eu gosto bastante das aulas de ábaco. Às vezes, eu fico com um pouquinho de preguiça, mas, no final, eu percebo que isso está me ajudando, está ajudando o meu cérebro — agora, eu to conseguindo fazer problemas mais rápido. Na verdade, eu to começando aprender a aprender!”, enfatizou ela. 

Confira, na íntegra, o vídeo com os relatos dos alunos do Colégio Objetivo Albert Einstein, da coordenadora Margarida Coelho, e do professor SUPERA, José Monteiro, a respeito da implantação da metodologia na instituição paulista!  

Mas, não é só isso. Os depoimentos de quem já experimentou, na prática, o Programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO não são poucos. Abaixo, seguem alguns deles:

Colégio Irene Bargieri — Peruíbe (SP)

“Estou encantada com a metodologia. Trabalho no colégio há 22 anos e hoje mostramos aos pais dos nossos alunos que, com o uso dos jogos, é possível superar as dificuldades de aprendizado. Alguns estudantes que têm nota vermelha se saem muito bem na hora dos jogos pedagógicos do SUPERA, como o baralho SET, por exemplo. Vencer uma partida aumenta a confiança daquele aluno e os pais percebem isso até mesmo em casa. Isso mostra que todos são inteligentes e capazes de superar suas dificuldades. Além de dar aula do SUPERA, ministro a disciplina de matemática e pude perceber que os jogos que envolvem números e, inclusive os cálculos no ábaco, influenciam positivamente no aprendizado da disciplina.” — diretora do colégio, Maria Cristina Quaglio.

Colégio Nini Mourão — Poços De Caldas (MG)

“Por já conhecer o perfil dos alunos do 9º ano, foi mais fácil notar a mudança depois que implantamos o Projeto Neuroeducação. Melhorou o interesse deles nas aulas, em estudar e ler. O professor de português relata avanços, assim como o professor de ciências e história. Eles leem, analisam o que é importante na questão e procuram um caminho mais rápido e correto para as soluções. Isso ajuda em todos os conteúdos. O Projeto Neuroeducação traz isso de uma maneira muito gostosa de trabalhar, então ajuda no trabalho de todos os professores” — diretora pedagógica do colégio, Carolina de Vergennes Nogueira.

Agora chegou a vez das escolas de Criciúma serem referências no país!

Para formar um cidadão de maneira integral, é fundamental considerar a história e evolução da sociedade, em especial, nas últimas décadas. Já é fato que a Neuroeducação está realmente transformando as salas de aula, e contribuindo positivamente com o processo de ensino/aprendizagem. Resta às escolas, e aos educadores que nelas atuam, atualizarem-se a respeito das descobertas constantes dessa ciência, e assim, aprimorarem as suas formas de transmitir o conhecimento.  

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas compõe, de maneira sólida, esse movimento. O empenho da ferramenta pedagógica é pelo desenvolvimento máximo e integral das crianças e adolescentes, em seus mais diversos aspectos, para torná-los cidadãos responsáveis e capacitados a construir uma sociedade melhor.

Não fique para trás, venha fazer parte desta luta também. Venha ser um parceiro SUPERA! 

Para tirar qualquer dúvida, conhecer mais detalhadamente o SUPERA NEUROEDUCAÇÃO, ou agendar uma visita da nossa equipe à sua instituição de ensino, entre em contato.

Você é nosso convidado especial para o lançamento do programa em Criciúma. Será dia 12/08, às 19h, na Unidade do Método Supera. Esperamos por você. Garanta sua vaga!